sábado, 17 de março de 2012

BREVE EXPLICAÇÃO

Antes de mais, é necessário haver uma breve explicação, das razões que me levam a executar uma certa metodologia, afim de não haver entendimentos menos correctos, por quem pela primeira vez me contacta.
   É obvio que ao me contactar, sabe que não uso técnicas convencionais e, como tal, tenho uma abordagem diferente em relação às questões mentais, das da medicina convencional.
   Contra o que muitos pensam, a mente não é um órgão físico, o cérebro sim, logo, existem questões cerebrais e questões mentais.
   De notar, a ausência de exames que confirmem existência de uma “doença” mental. É tudo à vista e baseado nos sintomas emocionais, sensoriais e comportamentais que o paciente expressa para o exterior.
   Numa anomalia física, a química tem o seu papel quando correctamente ministrada, já numa perturbação mental, ela não atinge a causa original, pois esta não é física. Poderá algumas vezes atenuar certos sintomas e, quase sempre adiciona outros não muito agradáveis, logo, a química nestes casos, só estará dirigida aos sintomas e não às causas, pois elas não são físicas. Muito embora, devido ao tempo ou á gravidade da situação, possam já estar a desenvolver somatizações (questões de índole psicossomática e outras).
   De grosso modo, a origem de uma questão mental, reside ao nível do subconsciente, daí que “bombardeia” o consciente com os seus sintomas, incidindo esta muitas vezes já na parte física.

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